"Na sanha do sonho" poema de Raquel Dias, Fábio Gondim e Clucia Andrade


 

Na sanha do sonho

A insônia, como sina,

consome.

Incide, insiste, não some.

Insone, o sol, logo cedo, se assanha.

Com fome, se levanta,

assa, sacia.

Logo mais adormece.


Raquel Dias, Fábio Gondim e Clucia Andrade

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